SE DEIXAR, ELA CANTA!

Grupo / CIA: COMPANHIA CANGAPÉ

Duração: 50 minutos

Linguagem: Circo

Estado de Origem: Amapá

Sinopse:

Uma das mais belas e talentosas cantoras de todos os tempos, dona de uma brilhante e encantadora voz, ela não é Maysa, nem Beyoncé, nem Amy Winehouse, ela não é Patrícia Bastos, muito menos Joelma Calypso, ela é nada mais, nada menos do que: Perualda (Alice Araújo), a maior estrela da música amapaense (segundo ela mesma), e nesta noite apresentará o show mais importante de sua carreira. Porém, seus assistentes Palco, os palhaços Chimbinha (Mauro Santos) e Mulambo (Washington Silva) parecem não está tão certos assim do enorme talento de Perualda e já cansados de ouvir sua voz desafinada e a extrema falta de simpatia da pseudo estrela, tentam o que podem para atrapalhar, pois convencida do seu talento “Se deixar, ela canta!” e assim, o que seria um belíssimo espetáculo de música, acaba se transformado em uma grande divertida confusão.

Ficha Técnica

Criação e Direção Coletiva
Alice Araújo Palhaça
Washington Silva Palhaço
Mauro Santos Palhaço
Cleber Santana Sonoplasta
Emerson Rodrigues Iluminador
Paulo Rocha Assessor de comunicação e registro

Nome e histórico do grupo:

ASSOCIAÇÃO SÓCIO CULTURAL COMPANHIA CANGAPÉ
Atuante há mais de treze anos no movimento cultural do estado do Amapá, a Cia. Cangapé é uma entidade de cunho sócio cultural que desde sua fundação, vem se destacando no cenário artístico amapaense, por seus trabalhos que misturam arte e contribuição social, entre seus trabalhos enfatizamos o espetáculo “O Rapaz da Rabeca e a Moça da Camisinha” do dramaturgo José Mapurunga no qual ganhou por dois anos consecutivos os prêmios de melhor ator, melhor diretor e melhor espetáculo no I e II festival de teatro em AIDS do estado do Amapá, e com o mesmo espetáculo também foi destaque no Festival Nacional de Teatro no Meio do Mundo e ganhou o Prêmio Cultura e Saúde do Ministério da Cultura/MINC. Tem em seu repertorio de espetáculos o auto de natal “A Estrela Humilde”, “Brincando de Roda ”, “Divino Mestre”, “Comigo Não Violão”, De quem é a culpa, “As Faces de Cristo” “A Revolta dos perus”, “Bo(B)as lembranças do Picadeiro, “Gran Cirque”, “Se deixar, ela canta!” e “Katharsis”, “O Mistério do Picadeiro”. Nos anos de 2011 e 2012 respectivamente, ganhou o Prêmio Funarte Petrobras de Estimulo ao Circo nas edições 2011 e 2012, com o projeto “Corda Bamba No Equador”, pelo mesmo projeto em 2012 ganhou o título de utilidade pública municipal de acordo com projeto de lei número 035/12, ainda em 2012, entrou na Escola Nacional de Circo com aluno e ator Emerson Rodrigues através do Edital Bolsa Funarte Para Formação Em Artes Circenses 2012. Também pelo projeto “Corda Bamba no Equador” ganhou anos de 2013, 2014 E 2016 a seleção Criança Esperança/UNESCO, também em 2016 promoveu a circulação independente “Circuito do Chape” onde circulou por 09 logradouros públicos de Macapá e Ilha de Santana, com apresentações gratuitas do espetáculo Se deixar, ela canta. Atualmente dedica-se ao Projeto Corda Bamba no equador e aos espetáculos “Katharsis, “Se deixar, ela canta!”, ganhador dos prêmios melhor caracterização e melhor atriz coadjuvante, representante do Amapá, no projeto Sesc Amazônia das Artes, percorrendo os 09 Estados da Amazônia legal e Piauí como Estado convidado com o espetáculo “se deixar ela canta”, e “Mercador de Sonhos” ganhador do prêmio de melhor Ator no II Festival Curta Teatro de Macapá – 2017,e “Flor do bolão” no mesmo festival que em 2019 oi o grande vencedor do mesmo festival.