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13º Amazônia Encena | 2022

O 13º AMAZÔNIA ENCENA, realizado em 2022, levou para as ruas e praças de Belém-PA os melhores espetáculos de artes cênicas
(teatro, dança e circo) que foram produzidos na Amazônia Legal.

NOSSA HISTÓRIA

Nas edições anteriores do Festival, a cidade de Porto Velho parou para ver o teatro de rua. Mais de meio milhão de pessoas tiveram acesso aos espetáculos e atividades do Festival nas doze edições realizadas. O AMAZÔNIA ENCENA NA RUA é uma grande festa das Artes Cênicas e já é um evento que pertence à Amazônia Legal, fato que nos leva a insistir e  continuar produzindo o festival, pois ele se constitui em uma importante ferramenta de política pública para fruição, fomento, difusão e circulação da produção artística amazônica, além da formação de plateia.

O Festival tem como mote estimular na comunidade o interesse pelas atividades artísticas por meio de programação ampla, descentralizada e gratuita, além de difundir o trabalho dos artistas, grupos e companhias de teatro de rua pelas praças, parques e todos os demais espaços públicos, garantindo o direito do cidadão à arte e à cultura, assegurados na Constituição Federal Brasileira, além, é claro, da troca e do intercâmbio das linguagens, das estéticas e dos grupos e companhias da Amazônia e do Brasil.

Dentro do Festival realizamos o SEMINÁRIO AMAZÔNICO DE TEATRO DE RUA que chega a sua quarta edição e discute perspectivas para o teatro e as particularidades da produção das artes cênicas na Amazônia, levando em consideração as problemáticas de fomento, as grandes distâncias que dificultam a circulação e o custo amazônico.

Apesar de as edições anteriores terem sido realizadas em Rondônia, sempre esteve nos nossos planos realizar edições especiais do festival nos outros estados amazônicos, esse também é o desejo dos artistas participantes do Seminário Amazônico de Teatro de Rua e da Rede de Teatro da Floresta, por isso acreditamos nessa parceria com a Vale que oportunizou realização dessa edição no Pará, uma edição que será marcada pela descentralização das atividades, levando arte e cultura para três cidades afastadas da capital e eternizada por meio de um documentário.